segunda-feira, 28 de março de 2011


Não tenha medo da quantidade absurda de carinho que eu quero te fazer.
E de eu ser assim e falar tudo na lata.
E de eu não fazer charme quando simplesmente não tem como fazer.
E de eu te beijar como se a gente tivesse acabado de descobrir o beijo.
E de eu ter ido dormir com dor na alma o final de semana inteiro por não saber o quanto posso te tocar.
Não tenha medo de eu ser assim tão agora.
E desse meu agora ser do tamanho do mundo.

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