É indispensável que nunca nos conformemos com uma vida sem calor;
com dias sem brilho; com rotinas que congelam o desejo de viver.
Quem está vivo, precisa honrar a sua história. Quem está vivo, precisa
contagiar de vida o seu semelhante e o seu diferente. Precisa desencavar
de dentro do próprio peito aquela chama original que desconhece o medo
e acredita que não há olho que brilhe se não houver uma alma em chamas.
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