terça-feira, 30 de setembro de 2014


Eu não vejo palavra que não seja colo,
e poesia que não seja abrigo. Seja uma
frase que nos abrace, ou um verso que
nos namore e nos leve pra passear.  EU
NÃO VEJO PALAVRA QUE NÃO 
SEJA PERFUME, SABOR, CAMINHO, 
COR, LEVEZA e CARINHO em que até 
nos dias cinzas e frios de nós, usamos da 
poesia como aconchego quentinho pra longe 
de descoloridas tristezas.

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